Lidar com a perda de um ente querido nunca é fácil. Para além do impacto emocional, também é necessário tratar de algumas questões práticas relacionadas com o funeral. Neste guia, explicamos de forma simples e leve como organizar um funeral em Portugal, para que este momento seja conduzido com a maior serenidade e respeito possivel.

1. O que fazer em caso de falecimento?
O primeiro passo é obter o atestado de óbito, que pode ser emitido por um médico no hospital (se o falecimento ocorreu numa unidade de saúde) ou por um médico do INEM se ocorreu em casa. Este documento é essencial para dar início aos trâmites burocráticos.
2. Escolha da agência funerária
Depois de obter o atestado de óbito, é aconselhável contactar uma agência funerária. Em Portugal, existem várias opções e a maioria trata de todo o processo, incluindo:
Transporte do corpo;
Preparação e conservação do corpo (caso seja necessário);
Organização do velório e cerimónia;
Tratamento de toda a documentação necessária (certidão de óbito, licenças, etc.).
3. Definir o tipo de funeral
Em Portugal, há duas principais opções:
Inumação (Enterro): O corpo é sepultado num cemitério.
Cremação: O corpo é cremado e as cinzas podem ser guardadas, espalhadas num local especial ou colocadas numa sepultura.
A escolha depende da vontade do falecido (caso tenha deixado instruções) ou da decisão da família.
4. O velório e a cerimónia fúnebre
O velório pode ser realizado na capela de um cemitério, numa igreja ou num espaço específico das agências funerárias. Este momento permite que familiares e amigos prestem uma última homenagem ao falecido.
Quanto à cerimónia, pode ser religiosa ou civil, dependendo das preferências da família. Caso seja uma cerimónia religiosa, o padre ou outro líder espiritual pode conduzir a celebração.
5. Sepultamento ou cremação?
Após a cerimónia, procede-se ao sepultamento ou cremação. Se for um enterro, o corpo será levado para o cemitério e colocado na sepultura. No caso da cremação, as cinzas podem ser entregues à família ou depositadas num local próprio do crematório.
6. Documentação e outros trâmites
Depois do funeral, há algumas questões burocráticas a tratar, como:
Obter a Certidão de Óbito no Registo Civil;
Comunicar o falecimento à Segurança Social e a outras entidades relevantes;
Resolver questões de herança e testamento, caso existam.
Muitas agências funerárias ajudam a tratar destes processos, facilitando a vida da família num momento delicado.
O que é um fiador e qual a diferença para um avalista?
Embora semelhantes, o fiador e o avalista têm responsabilidades distintas perante o contrato de crédito.
O que acontece se quiser vender a casa antes de terminar de pagar o empréstimo?
Explicar a possibilidade de liquidar o crédito ou transferi-lo para um novo comprador.
O que são as taxas de reembolso antecipado?
Informar que, ao amortizar antecipadamente, podem existir encargos dependendo do tipo de taxa de juro escolhida.
Posso transferir o meu crédito habitação para outro banco?
Sim, e muitas vezes compensa, pois outros bancos podem oferecer melhores condições.
O que acontece se perder o emprego e não conseguir pagar as prestações?
Falar sobre renegociação do crédito, períodos de carência ou mesmo apoio do banco.
Como escolher o melhor banco para o crédito habitação?
Explicar a importância de comparar a TAEG, o spread, os seguros associados e eventuais vantagens adicionais.
Conclusão
Organizar um funeral em Portugal pode parecer um processo complicado, mas com a ajuda de uma boa agência funerária e seguindo estes passos, tudo pode ser feito de forma tranquila e respeitosa. O mais importante é garantir que a despedida seja digna e respeite os desejos do falecido e da família.
Se precisar de ajuda, informe-se junto de uma agência funerária local, que poderá esclarecer todas as suas dúvidas e tratar de todos os pormenores para que possa despedir-se do seu ente querido com serenidade.
A informação que consta no artigo não é vinculativa e não invalida a leitura integral de documentos que suportem a matéria em causa.